O mundo como um todo tem passado por momentos difíceis no século 21 e se agravou com a pandemia do novo Coronavírus.
Países como o Brasil estão entrando em uma profunda recessão financeira, milhões de pessoas já perderam seus empregos em 2020 e outras milhares ainda vão perder, de acordo com a Secretaria Especial do Trabalho, órgão vinculado ao Ministério da Economia.
Muitas pessoas estão passando por momentos difíceis, famílias inteiras sem nenhuma renda, o que agrava a desigualdade social e provoca o aumento da faixa de pobreza e extrema pobreza.
Com essa situação, inúmeras organizações se juntam para ajudar as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade em todos os cantos do Brasil e do mundo.
Além da necessidade de oferecer alimentos e higiene para quem mais precisa, ação também ajuda quem está ajudando.
Estudos científicos mostram que ajudar os outros impulsiona a felicidade, aumenta os níveis de satisfação, proporciona senso de sentido, aumenta a sensação de competência, além de melhorar nosso humor e reduzir o estresse. A ação também ajuda a ocupar nossa cabeça com coisas boas e reduzir o pensamento em problemas ou no próprio Coronavírus.
Fazer coisas pelos outros, podem ser pequenas, não planejadas ou até voluntariar-se regularmente a alguma ONG, é uma poderosa maneira para reforçar nossa felicidade e das pessoas que estão ao nosso redor.
De acordo com a farmacêutica e sócia-diretora da rede de Drogarias Poupe Mais, Débora Bondança, essa ação deve ser feita sempre, em qualquer período do ano. “Muitas pessoas estão passando por sérias dificuldades nesse momento, não há alimento para colocar à mesa. Além de grave, a situação reforça o preconceito e a desigualdade com as classes sociais mais baixas”, observa.
Um exemplo de um desses projetos sociais é o “Amigos, a Fome Não Espera”, de Guarulhos que conta com o apoio das Drogarias Poupe Mais. A ONG distribui por semana marmitas e águas para os moradores em situação de vulnerabilidade na cidade.
Débora ainda reforça que ajudar os outros é mais benéfico para a saúde mental do que receber ajuda. “Quem doa alguma coisa – seja dinheiro, alimento ou tempo – tem menos sintomas de depressão e ansiedade do que pessoas que não se envolvem com projetos sociais”.
Você pode contribuir com o projeto “Amigos, a Fome Não Espera” acessando as redes sociais clicando aqui. Sempre que puder faça o bem.